Antes mesmo do terremoto da delação de Joesley Batista na Operação Lava Jato, um banco suíço, usado para movimentar recursos ilícitos que teriam abastecido as campanhas de Lula e de Dilma Rousseff, denunciou contas suspeitas do empresário para autoridades do país europeu. Joesley informou na delação que as contas estavam em seu nome e que nunca tratou de repasses com Lula ou Dilma, os interlocutores eram Mantega e Palloci.
Antes mesmo do terremoto da delação de Joesley Batista na Operação Lava Jato, um banco suíço, usado para movimentar recursos ilícitos que teriam abastecido as campanhas de Lula e de Dilma Rousseff, denunciou contas suspeitas do empresário para autoridades do país europeu. Joesley informou na delação que as contas estavam em seu nome e que nunca tratou de repasses com Lula ou Dilma, os interlocutores eram Mantega e Palloci.
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